A cirurgia ortognática desempenha um papel fundamental na correção da má oclusão, tais como a Classe II e Classe III.

A má oclusão do padrão tipo II é caracterizada por um queixo para trás, no qual a mandíbula se encontra em uma posição para trás em relação à maxila. Já a má oclusão do padrão tipo III é caracterizada por uma posição do queixo para frente, em que a mandíbula se projeta além da maxila.

Esses desalinhamentos ósseos não apenas afetam a estética facial, mas também podem causar problemas funcionais, como dificuldades na mastigação, fala e até mesmo na respiração.

A cirurgia ortognática é um procedimento efetivo para corrigir essas más oclusões e restabelecer o alinhamento correto dos maxilares. Durante a cirurgia, os ossos maxilares são reposicionados cirurgicamente.

Essa correção no posicionamento dos maxilares não apenas melhora a estética facial, trazendo um sorriso mais harmônico, uma face mais proporcional e equilibrada mas também proporciona benefícios funcionais significativos.

Classe II

Classe III

Após ortognática, os pacientes experimentam uma melhoria na função mastigatória, alívio de problemas respiratórios e uma fala mais clara. Além disso, a correção da má oclusão também pode ter impactos positivos na saúde bucal, ajudando a prevenir problemas como o desgaste excessivo dos dentes e a disfunção da articulação temporomandibular (ATM).

É importante destacar que a cirurgia ortognática é um procedimento personalizado e individualizado, adaptado às necessidades específicas de cada paciente. Antes de realizar a cirurgia, é realizada uma avaliação completa, incluindo exames radiográficos, tomográficos, escaneamentos, moldagens e análise minuciosa da condição do paciente.

Em resumo, a cirurgia ortognática é um tratamento efetivo para corrigir desalinhamentos faciais, incluindo as más oclusões tipo Classe II e Classe III. Ao restabelecer o alinhamento adequado dos maxilares, a ortognática não apenas aprimora a estética facial, mas também melhora a função mastigatória, respiratória e a fala.

Se você possui uma má oclusão do tipo Classe II ou do tipo Classe III, é recomendado buscar orientação para uma avaliação detalhada do seu caso.

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