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Por que fazer a cirurgia ortognática?

Os benefícios da cirurgia são muitos, incluindo melhorias na mastigação, na fala e até mesmo na respiração, além das melhorias estéticas diretamente relacionadas com a qualidade de vida dos pacientes.

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Ortognática Classe II e Classe III

A cirurgia ortognática desempenha um papel fundamental na correção da má oclusão, tais como a Classe II e Classe III.

A má oclusão do padrão tipo II é caracterizada por um queixo para trás, no qual a mandíbula se encontra em uma posição para trás em relação à maxila.

Já a má oclusão do padrão tipo III é caracterizada por uma posição do queixo para frente, em que a mandíbula se projeta além da maxila.

Esses desalinhamentos ósseos não apenas afetam a estética facial, mas também podem causar problemas funcionais, como dificuldades na mastigação, fala e até mesmo na respiração.

Como eu sei que meu caso é cirúrgico?

Para essa tomada de decisão é preciso uma análise minuciosa da face do paciente, bem como da sua oclusão (mordida), são utilizados fotografias e exames de imagem, como radiografias e tomografias, como coadjuvantes a essa análise de caso.

Importante também levar em consideração no planejamento as queixas do paciente, como dificuldade de mastigação, dores na face e dores de cabeça, alterações na fala e respiratórias, bem como queixas estéticas.

As etapas da cirurgia ortognática

O procedimento deve ser realizado por um especialista em cirurgia bucomaxilo e o preparo é multidisciplinar, dependente da ortodontia.

Aparelho dentário

A função do aparelho dentário é de alinhar e nivelar os dentes, esse tratamento ortodôntico preparatório para a cirurgia, coloca os dentes na posição natural em relação aos ossos da maxila e mandíbula, ou seja, na posição correta antes da cirurgia.

Cirurgia Ortognática

O procedimento cirúrgico é feito no hospital, com anestesia geral, e os cortes feitos por dentro da boca, pela gengiva. A correção da alteração é feita através de cortes nos ossos da maxila e/ou mandíbula de acordo com o planejamento previamente realizado, sendo posteriormente fixado com auxílio de placas e parafusos na nova posição.

Pós Operatório

Após a cirurgia ortognática o paciente precisa de cuidados com a alimentação, que deverá ser liquida e pastosa, durante 30 dias, realizar o repouso indicado, cuidados com a higiene bucal, compressas de gelo no pós-operatório e muito importante realizar sessões de fisioterapia com um profissional capacitado.

Sobre a Dra. Carolina

Especialista, Mestre e Doutora em Cirurgia Bucomaxilofacial pela UNICAMP com consultório próprio na Vila Mariana – SP.

Dra. Carolina sempre investiu na sua formação e continua sempre se atualizando com grandes nomes da área. Em um dos seus cursos feitos na faculdade de medicina de Lisboa em Portugal realizou um treinamento específico de Cirurgia Ortognática. Diversas vezes é convidada para dar aulas sobre ortognática, lipo de papada e ATM. Já realizou palestras em Portugal, Espanha e Suíça.

Todo esse aprendizado é refletido no dia-a-dia com o atendimento aos pacientes, explicando as técnicas de forma simples e sempre baseados em evidências científicas com melhor do que há no mundo todo, associado a isso um tratamento totalmente humanizado.

Perguntas frequentes

São alterações na mordida que causam também alterações no perfil e na estética do paciente. Podem ser representadas, de forma generalizada, por grupos de pacientes que possuem o queixo e toda a mordida muito para frente, ou muito para trás, estão inclusos também aqueles pacientes que apresentam assimetrias na face.

Para essa tomada de decisão é preciso uma análise minuciosa da face do paciente, bem como da sua oclusão (mordida), são utilizados fotografias e exames de imagem, como radiografias e tomografias, como coadjuvantes a essa análise de caso.

Importante também levar em consideração no planejamento as queixas do paciente, como dificuldade de mastigação, dores na face e dores de cabeça, alterações na fala e respiratórias, bem como queixas estéticas.

O tratamento ortodôntico prévio, visa melhorar o posicionamento dentário dentro da deformidade de cada paciente, o tempo varia para cada caso e também do planejamento de cada ortodontista. Importante lembrar que após a cirurgia o paciente continua em tratamento ortodôntico para a finalização do caso.

Para alguns podemos realizar o chamado “Beneficio Antecipado”, no qual realizamos a cirurgia antes e o tratamento ortodôntico depois, porém é preciso avaliar adequadamente cada situação para indicar essa técnica.

A recuperação pode ser diferente para cada tipo de paciente, mas de forma geral o paciente permanece 1 dia internado no hospital, sendo recomendado o afastamento das atividades de trabalho de 15 a 30 dias, dependendo da atividade exercida.

Em relação a dieta, ela deve ser liquida e pastosa durante 35 a 45 dias, importante ressaltar que o paciente deve se alimentar bem e NÃO deve mastigar alimentos sólidos nesse período. As atividades esportivas são liberadas a partir do quarto mês, sendo os esportes de contato liberados a partir do sexto mês.

Em relação a dor e ao inchaço, cada pessoa responde de forma diferente, e realizar corretamente todos os cuidados influência diretamente nesse processo.

O paciente precisa de cuidados com a alimentação, que deverá ser liquida e pastosa, durante 35 a 45 dias, realizar o repouso indicado, cuidados com a higiene bucal, compressas de gelo no pós-operatório e muito importante realizar sessões de fisioterapia com um profissional capacitado.

A fisioterapia é um tratamento coadjuvante imprescindível, que auxilia na drenagem do edema, diminuindo o inchaço e desconforto, auxilia no trabalho muscular e na recuperação sensitiva de áreas dormentes.

Atua também na recuperação da abertura bucal e nos movimentos da mastigação. Um acompanhamento fonoaudiólogo e psicológico, em alguns casos, são também indicados.

O procedimento cirúrgico é feito no hospital, com anestesia geral, e as incisões (cortes) feitos por dentro da boca, pela gengiva. A correção da alteração é feita através de osteotomias (cortes) nos ossos (maxila e/ou mandíbula) de acordo com o planejamento previamente realizado, sendo posteriormente fixado com auxílio de placas e parafusos na nova posição. É importante lembrar que não há mais a necessidade do paciente ficar com a boca amarrada.

Não, de forma geral não há necessidade de remoção do material de fixação.

O procedimento deve ser realizado por um especialista em cirurgia bucomaxilo.

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